Como vocês sabem aqui na agência trabalhamos com impulsionamentos, e quando apresentamos nossos materiais para muitos clientes eles configuram os impulsionamento como mais um gasto, e ficam um pouco receosos em relação aos materiais que a gente apresenta e principalmente aos resultados voltados ao impulsionamentos, e aí é toda uma desconstrução pra apresentar e provar para aquele cliente que o impulsionamento com certeza não é um gasto, mas sim um investimento que ele faz e que a gente consegue apresentar os retornos para ele, isso já no ambiente empresarial em relação a publicidade.

Vamos considerar uma planilha de Custo X Investimento com os itens: Faculdade, livros, Netflix e celular. Qual deste itens você colocaria na coluna de gasto e na coluna do investimento?

Na verdade a perspectiva de custo ou investimento depende da atenção que você dá pra aquilo e de quão retorno você vai ter. Então de repente muito facilmente você colocaria a faculdade e os livros na coluna do investimento, porque já existe todo um conceito, uma idealização em cima desses dois assuntos, quando a Netflix e o celular já são vistos como coisas mais pra entretenimento, pra passar tempo. Mas vale muito a pena fazer uma reflexão acerca da utilização desses itens e do quanto isso está interferindo e favorecendo o seu crescimento e desenvolvimento pessoal.

Por exemplo: tem muitas pessoas que se dão muito bem no curso universitário e deslancham sua carreira e através disso se tornam grandes profissionais, quanto tem outras que já se frustam só de todo o trabalho de conseguir ingressar numa graduação.

E a gente consegue ver pontos positivos e negativos nas duas realidade de estar numa graduação ou não, mas o que diferencia é se aquilo faz ou não sentido para você. Ex: Tem muitas pessoas que são muito bem sucedidas profissionalmente e que não necessariamente um curso universitário proporcionou isso pra elas, quando outras pessoas já na graduação se identificam com aquele cenário e muitas vezes nunca saem desse universo universitário, acabam fazendo mestrado e doutorado e se tornam professores, pesquisadores... Então o que diferencia um do outro é o que fez sentido para aquela pessoa.

Outro exemplo é o celular: ele pode ser um vilão de produtividade, de desenvolvimento, relação social, mas, se você consegue utilizar ele pra facilitar o seu tempo, pra agilizar suas coisas ou pra ser um passa tempo naquele momento de estresse. Enfim esses itens podem ser um custo? Sim pode. Pode ser um investimento? Claro que pode. Tudo depende da forma que você vai usar, da forma que você vai aplicar/aproveitar esses itens na sua vida.

O que e gente conclui é que não existe nada pronto, as pessoas são diferentes, tem necessidades diferentes, querem coisas diferentes pra ela mesmas, e pra gente não se apagar nesses conceitos prontos que uma coisa é aquilo e somente aquilo quando na verdade não são, tudo depende da importância que você dá e do quanto aquilo faz sentido pra você.